Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Search in posts
Search in pages

Mulheres do Projeto Rede Solidária divulgam seus produtos a convite da Petrobras

Durantes os dias 8, 9 e 10 de agosto, o Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, realizado pela Associação de Catadoras de Mangaba de Indiaroba (Ascamai), em parceria com a Petrobras e com o apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS), foi convidada a expor e comercializar os produtos feitos por elas através das oficinas do projeto. Estiveram presentes as catadoras de mangaba, as mulheres de Carmópolis e as artesãs da palha do Ouricuri (povoado Alagamar – Pirambu).

A comercialização aconteceu na Unidade de Operações de Exploração e Produção de Sergipe e Alagoas, em Aracaju, e proporcionou um maior contato com um projeto que tem a parceria da Petrobras há muitos anos. Os funcionários que passaram pelo local comemoraram a retomada da comercialização dos produtos da Rede Solidária.

“Foi divulgado que as mulheres estariam aqui, depois de muito tempo, e eu vim aqui prestigiar e comprar esses produtos maravilhosos. Já conhecia o projeto, já visitei a área delas em Pirambu e acho um bonito trabalho. Sobre as catadoras e mangaba, eu acho uma pena que as áreas de mangaba estejam sendo degradadas e estou confiante que a Petrobras vai incentivar mais ainda a luta dessas mulheres que são maravilhosas”, declarou José Garcez, técnico em segurança que passou pelo espaço e garantiu geleia, licor e biscoito.

De acordo com Edna Dias, profissional de responsabilidade social da Petrobras, aproximar os funcionários dos projetos apoiados pela empresa é uma ação relevante internamente.

“Já tinha um tempinho que a gente não trazia vocês aqui, por conta até desse processo que passamos de desinvestimento. E agora que há um novo contexto, então a força de trabalho está aqui presente, a gente precisa reabrir esse espaço nosso para poder apresentar o resultado do projeto social, disseminar até para a força de trabalho que é um projeto patrocinado pela empresa e que, às vezes, muitos não conhecem de perto. Esse espaço é para isso, para disseminar e também, claro, uma oportunidade de escoar os produtos”, disse Edna Dias.

Dilva de Souza, catadora de mangaba do povoado Manoel Dias, em Estância, já havia participado de outros espaços de divulgação e comercialização dentro da Petrobras e comemora o retorno ao local.

“Das outras vezes que viemos aqui, tinha um fluxo maior de pessoas, mas eles chegam e lembram da gente, compram nossos produtos. A gente gosta de vender em feiras porque a gente conversa, conta nossa história, muitos passam e falam sobre a tristeza que é ver a mangaba se acabando no nosso estado. E a gente pode mostrar o projeto que ajuda as mulheres a preservar seus territórios”, comemorou Dilva de Souza.