A Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, desenvolvida por meio de uma oficina de formação de mulheres e mulheres, foi desenvolvida pela Associação de Catadoras de Mangaba e Indiaroba (Ascamai), com o patrocínio do Programa Petrobras Socioambiental, realizado no dia 26 de maio, no Hotel Sesc Atalaia, em Aracaju, em parceria com o Sesc Sergipe.
Reportagem Rita Simone e a designer Clarissa Rocha, um workshop reunindo mulheres dos municípios de Carmópolis, Indiaroba, Estância, Barra dos Coqueiros, Pirambu, Japaratuba que, juntas deram os primeiros passos para fazer nascer uma identidade visual de uma grande rede de solidariedade e sharing de saberes, para a organização do trabalho coletivo e a geração de renda.
Por meio de uma metodologia participativa, toda a história de vida das mulheres contribuiu para o despertar de elementos necessários à composição da nova marca. De acordo com o jornalista Rita Simone, da especialidade inicial para a escolha da final do dia, tudo foi planejado na saúde, detalhes para deixar como as mulheres à vontade com outras e, então, fluir o processo ao ser absorvido pelo máximo nos saberes.
Populares of each woman ea forma como elas se vêem representadas, como se enxergam e se percebem no mundo.
“A metodologia de comunicação participativa é articulada na dinâmica da comunidade, e na definição dos pacientes envolvidos. Para nós, o processo de criação da marca é a prova de quem são essas mulheres, as suas aspirações, o que podem e as que querem atuar em seus objetivos e melhorar suas vidas. Esse é o sentido da identidade. “O que é que eles querem fazer com uma marca, mas nunca uma identidade cheia de sentimento de pertencimento”, explica Rita.
E quem são essas mulheres? Catadoras de Mangaba, pescadoras, artesãs, funcionam públicas, desempregadas, donas de casa, avós, mães, filhas, casadas, solteiras, divorciadas. Sonhadoras Mulheres guerreiras dispostas a caminharem no mesmo passo. Para Gilvânia Maria dos Santos, Catadora de Mangaba, um ofício alimentar de uma jornada de crescimento. Já, a casa de donzela, a casa de alguém, acaba de sair do último ciclo, depois de outro parto que acaba de se fechar.
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