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Encontro de auto-organização do Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe acontece nesta quinta-feira, dia 08

 

O Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, realizado pela Associação das Catadoras de Mangaba de Indiaroba (Ascamai), em parceria com a Petrobras e com o apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS), realiza, nesta quinta-feira, dia 08, o Encontro de Auto-organização para dialogar sobre efetivação das políticas públicas nos territórios e direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

 

A atividade conta com a participação de mulheres extrativistas e artesãs das 19 associações, que serão recebidas na sede do projeto, em Aracaju, para participação durante todo o dia do evento.  As ações serão realizadas pela equipe técnica do projeto com a participação ativa das representantes dos 11 municípios. Marília Souza, coordenadora de Educomunicação do projeto, afirma que a construção da programação foi elaborada a partir da demanda apresentada pelas mulheres do projeto.

 

“Realizamos constantemente um trabalho de escuta e construção participativa nas áreas inseridas no projeto, ouvimos as histórias inspiradoras, as demandas, as conquistas, as dores e todas as coisas que as mulheres têm necessidade de falar. A programação foi construída também com a assistente social do projeto, Conceição Mendonça, a partir das informações fornecidas nos cadastros e também do seu olhar sensível às comunidades ”, destaca.

 

Para dialogar sobre efetivação das políticas públicas para as mulheres, Erika Leite, representante da Diretoria de Articulação e Participação Social da Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres de Sergipe, irá tratar sobre a importância do mês de agosto e a sua representação como o mês de luta e enfrentamento às violências contra as mulheres, bem como a celebração dos 18 anos da Lei Maria da Penha.

 

“Agosto é um mês tão importante, por isso, a gente vai trazer um diálogo de conhecimento da Lei Maria da Penha, que completa 18 anos de existência, buscando aprofundar a discussão sobre  a garantia dos seus direitos e como é que a gente pode, a partir daí, trazer proposituras, não só de políticas públicas, mas nas nossas vidas, mudando as nossas ações e repensando sobre a forma como são construídas as nossas relações afetivas”, ressalta, Erika.

 

A programação do evento será multidisciplinar, com atividades baseadas na metodologia participativa – ativa, na qual as mulheres construirão através de rodas de conversa e escuta propostas capazes de dar respostas às suas pautas. A atividade também será a base para mais um material de comunicação construído junto com as mulheres e que será disponibilizado para a sociedade em geral. Toda a cobertura do Encontro poderá ser acompanhada pelo Instagram do projeto @redesolidariademulheres .