O trabalho do Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, iniciativa da Associação das Catadoras de Mangaba e Indiaroba (Ascamai), em parceria com a Petrobras e com o apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Movimento de Catadoras de Mangaba de Sergipe (MCM), junto às mulheres extrativistas e artesãs foi tema de uma das reportagens vencedoras na etapa estadual da 12ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo. A premiação aconteceu no dia 22 de setembro, no Del Mar Hotel, em Aracaju.
Na ocasião, antes da divulgação dos vencedores, os participantes assistiram a palestra de Pedro Lins, apresentador do programa Pequenas Empresas e Grandes Negócios, da TV Globo. O prêmio reconhece os melhores trabalhos jornalísticos dentro do tema “Empreendedorismo com foco nos pequenos negócios”, nas categorias Texto, Fotojornalismo, Áudio, Vídeo e Jornalismo Universitário. Foram premiadas as três primeiras colocações de cada categoria profissional, além do primeiro colocado na categoria Jornalismo Universitário.
A reportagem ‘Das mangabas à rede de mulheres, como a luta ambiental se transformou em luta pelo direito à existência’, escrita pelos jornalistas Cristian Góis e Díjna Torres, esta última que compõe a equipe técnica do projeto no setor de Educomunicação, foi publicada no veículo digital de jornalismo independente Mangue Jornalismo e venceu em terceiro lugar, na categoria texto.
De acordo com as informações da comissão julgadora do prêmio, foram mais de 70 inscritos nas categorias, um número superior às edições anteriores do prêmio. “Estou muito feliz em poder participar do prêmio e vencer com uma reportagem tão significativa para mim, representando a força e a luta coletiva de todas as mulheres incríveis que fazem parte do projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe. Esse prêmio mostra quão potente é o trabalho das mulheres unidas em prol da defesa dos seus territórios e me orgulho demais em fazer parte disso”, celebrou a jornalista Díjna Torres.
A coordenadora do projeto, Mirsa Barreto, acompanhou a escrita da reportagem e celebrou o resultado positivo da inscrição no Prêmio. “Foi uma grata surpresa e essa é uma forma de reforçar ainda mais o poder da comunicação como disseminadora de informações sobre os territórios e as mulheres tão potentes que temos aqui no estado e que integram a nossa iniciativa. O projeto sempre assumiu esse compromisso com a potencialização dos saberes e fazeres das mulheres e de suas comunidades e estamos muito felizes com o resultado”, concluiu.
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