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Dia da Sergipanidade celebra a potência das mulheres extrativistas e artesãs do Projeto Rede Solidária de Mulheres

 

O Dia da Sergipanidade, celebrado em 24 de outubro, é uma data que exalta a cultura, a história e os saberes do povo sergipano. E para destacar a importância desta data, reforçamos o protagonismo feminino sergipano através do trabalho das mulheres extrativistas e artesãs do Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, iniciativa realizada pela Associação das Catadoras de Mangaba de Indiaroba (Ascamai), em parceria com a Petrobras, com o apoio da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e do Movimento de Catadoras de Mangaba de Sergipe (MCM).

 

O projeto é um exemplo vivo de resistência, de respeito à identidade e à valorização da cultura local, fortalecendo o desenvolvimento socioeconômico de comunidades tradicionais do estado. Para a presidenta da Ascamai, Alzilene Santana, a Rede Solidária é muito mais do que um projeto de geração de renda, é uma forma de manter viva a essência da cultura sergipana.

 

 

“O trabalho da Ascamai e do Projeto Rede Solidária de Mulheres é de grande importância, pois através dos produtos artesanais e alimentícios existe a valorização da cultura e tradição sergipana. A mangaba é a fruta símbolo de Sergipe e é um elemento muito importante na vida de muitas famílias, tornando-se uma fonte de renda passada de geração em geração. O projeto capacita as mulheres e promove o desenvolvimento socioeconômico nas comunidades. Também conta com uma ferramenta essencial de comercialização, como a loja virtual, além da participação em feiras e eventos que dão visibilidade aos produtos em Sergipe e em todo o país”, destaca Alzilene.

 

Para a jornalista do projeto, Rita Simone, a mangaba vai muito além do sabor. “A mangaba é mais que uma fruta, é símbolo de identidade, resistência e afeto. Ao comprar um produto das catadoras, você saboreia Sergipe e fortalece as mulheres que cuidam da nossa terra. Mangaba é sabor que é raiz, força e sergipanidade”, define.

 

 

A mangaba, fruta símbolo de Sergipe, é o coração do trabalho das catadoras e o elo que conecta tradição e sustentabilidade. Para Alicia Salvador, catadora do povoado Pontal, em Indiaroba, o fruto representa a própria essência do DNA sergipano. “A mangaba é nosso símbolo maior de Sergipanidade. Nela está concentrada toda nossa cultura e tradicionalidade, envolvendo todo nosso saber e fazer tradicional”, afirma.

 

No município de Maruim, a artesã Kátia Vanessa também celebra a importância do trabalho manual e da preservação da cultura popular no estado. “Sergipanidade para mim é importante porque mantém viva a cultura, a história e a fé do nosso povo. O artesanato representa expressão, criatividade e tradição passada de geração em geração. O artesanato não é apenas uma arte, é um símbolo e nossa identidade. Por isso eu digo: viva a nossa sergipanidade!”, celebra.

 

 

A coordenadora do projeto, Mirsa Barreto, reforça o compromisso da Rede Solidária em valorizar o protagonismo das mulheres e a força do trabalho coletivo. “A Rede Solidária de Mulheres é um espaço de empoderamento e reconhecimento. Cada produto vendido carrega histórias, saberes e o esforço de mulheres que transformam o extrativismo em arte e desenvolvimento sustentável. Valorizar esses produtos é valorizar a identidade sergipana”, ressalta.

 

E para celebrar a  Sergipanidade, o empoderamento das mulheres também se dá através da geração de renda. E é a partir da iniciativa da lojinha virtual da Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, que consumidores de todo o Brasil pode adquirir produtos artesanais e alimentícios produzidos pelas catadoras e artesãs, apoiando diretamente a geração de renda e a valorização da cultura sergipana.

 

Visite nossa Lojinha Virtual e adquira os produtos das mulheres potentes do projeto!