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Projeto Rede doa catálogo agroecológico para escolas da Barra dos Coqueiros

 

 

O Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe recebeu hoje, 19, a visita de duas representantes da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura da Barra dos Coqueiros, a Laira Paloma Santos Nascimento, educadora ambiental, e Jane Amaral, chefe de divisão. Em um diálogo importante sobre as ações da Rede, cuidado com o meio ambiente, preservação das mangabeiras e ações educativas, o projeto doou 120 exemplares do Catálogo Agroecológico: Plantar Para Viver, lançado no último dia 17, na Universidade Federal de Sergipe.

 

Com a doação, o catálogo passa a compor o acervo das bibliotecas das escolas públicas da Barra e, assim, ficará disponível para estudantes, professores e pesquisadores. O material também será utilizado como subsídio na construção do evento do Dia da Árvore – 21 de Setembro, que será promovido pela Secretaria de Meio Ambiente no muncípio.

 

“Já estamos de agora organizando ações para construção desse dia, que terá a mangabeira como árvore símbolo das nossas ações na região. Então, queremos promover visitas às áreas de cata de mangaba, realizar palestras nas escolar, organizar uma tenda dos saberes, com a presença das catadoras de mangaba, entre outras atividades”, disse Laira Nascimento.

 

Para Laira, o Projeto Rede é um exemplo na atuação de preservação ambiental. “Sempre acompanhei o projeto pelas redes sociais e acho o trabalho incrível. Quando vi a divulgação do catálogo pensei que essa era a oportunidade de aproximar as ações da secretaria do projeto. E estamos muito felizes e agradecidas pela doação dos catálogos e pelo diálogo muito engrandecer”, afirmou.

 

Plantar Para Viver

 

O catálogo é uma produção da equipe técnica do projeto, junto com as mulheres de quatro comunidades, localizadas nos municípios de Estância, Barra dos Coqueiros, Pirambu e Carmópolis, aonde a Rede implantou viveiros agroecológicos, com o objetivo de discutir a preservação ambiental e a geração de renda, a partir da produção de mudas nativas da Mata Atlântica para reflorestamento.

 

De acordo com Thiago Vieira, engenheiro florestal do Projeto Rede Solidária de Mulheres de Sergipe, o catálogo revela metodologias e algumas instruções de práticas agroecológicas. “São ações que podem ser construídas coletivamente e multiplicadas nas comunidades, com técnicas naturais e agroecológicas, utilizando saberes alternativos, dando uma resposta possível para a sustentabilidade”, afirmou.